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| Brasão de Armas de Everaldo de Barres |
Everaldo de Barres - 3º Grão-mestre da Ordem do Templo.
Everaldo de Barres foi Grão-mestre da Ordem do Templo do ano de 1.149 até 1.151.
Nasceu na região de Meaux (França) e entrou para a Ordem do Templo muito jovem.
Em 1.143, Everaldo de Barres já era preceptor da Ordem do Templo na França. Responsável por convocar o Capítulo Geral da Ordem onde foi decidido que o exército templário se uniria à Segunda Cruzada ao lado do Rei Luís VII.
Everaldo de Barres, ao contrário de seu antecessor era muito bom estrategicamente e era muito valente e destemido. Por conta de Everaldo, o Rei fora salvo em 1.148 próximo ao Monte Cadmo de uma emboscada turca que teria lhe tirado a vida. O Rei em forma de agradecimento e com plena confiança em seu protetor, confiou a ele todo o seu exército para que Everaldo os comandasse durante toda a viagem.
Everaldo dividiu o exército do Rei em blocos, cada um liderado por um Cavaleiro Templário. Graças a disciplina e rigidez dos monges guerreiros, o exército foi capaz de viajar seguramente e com perdas mínimas de soldados. Graças a perspicácia dos Cavaleiros Templários, na primavera de 1.148 o exército real chegou à Antioquia.
Sem quaisquer recursos financeiros, o Rei solicitou aos Templários um empréstimo, de grandes proporções, o que seria o primeiro ato bancário dos Cavaleiros, que mais tarde se tornaria uma das principais finalidades templárias.
Apesar de toda a astúcia de Everaldo de Barres, em julho de 1.148, na cidade de Jerusalém, O Rei Balduíno III reuniu os mestres do templo e dos hospitálarios junto com Luís VII e Conrado III para sitiar a cidade de Damasco, que naquela época era praticamente o quartel general islâmico, porém, foi um erro e a expedição terminou fracassada em agosto do mesmo ano.
Com a morte de Roberto de Craon, o segundo Grão-mestre da Ordem do Templo, em 1.149, Everaldo de Barres assumiu a Ordem voltando para a França ainda no mesmo ano.
Em 1.150, Everaldo de Barres presidiu pela primeira vez o Capítulo Geral da Ordem na França. Após isso, De Barres foi requisitado por várias vezes na Terra Santa pelo Senescal André de Montbard, porém, suas requisições foram ignoradas, e mais tarde Everaldo de Barres decidiu abandonar sua função como Mestre da Ordem do Templo.
Em 1.151, Everaldo de Barres entrou para a Ordem Cisterciense em Claraval como um simples monge e assim ficou até sua morte em 1.174 de causas naturais.
Everaldo de Barres foi sucedido por Bernardo de Tremelay, o 4º Grão-Mestre da Ordem do Templo.
Everaldo de Barres foi sucedido por Bernardo de Tremelay, o 4º Grão-Mestre da Ordem do Templo.
Atenciosamente,
Equipe TempleProject
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