Segundo a política de uso do Facebook, seus usuários devem informar como nome em seu perfil o nome original, sem títulos, derivações ou qualquer outra coisa do tipo. Isso, segundo a rede social, seria para proteger os demais usuários que devem ter a certeza de com quem estão falando.
Sendo assim, vários sacerdotes que utilizam antes de seu nome a palavra "Padre" ou "Pe." tiveram suas contas bloqueadas, assim como quaisquer outros usuários que possuem "títulos" antes do nome em seus perfis.
Caso o membro não aceite a troca do nome com a remoção do "título", a conta é bloqueada e posteriormente cancelada. A rede social afirma que o usuário estaria violando os termos de uso caso insista no nome com o título ao lado.
Claro que se o Facebook deixasse colocar quaisquer nomes no perfil, a rede social viraria uma bagunça, pois, mesmo com a grande vigilância e restrições por parte dos administradores da rede, ainda vemos muitos perfis chamados de "fakes".
Alguns sacerdotes explicam que o Facebook é uma grande ferramenta para a evangelização e um portal muito bom para a comunicação com os jovens. Querendo ou não, o "título" antes do nome faz com que as pessoas, ao verem que a pessoa é um sacerdote, o adicione caso estejam procurando por um e além do mais, aparentemente é algo inofensivo.
O título "Padre" não é apenas um título, é uma vocação, um estilo de vida, como conta o sacerdote católico pe. Stephen Imbarrato.
Em alguns países, o Facebook possui várias designações para sexualidade, estado civil, entre outros aspectos, porque não um campo para designar a vocação do usuário? Seja ele um sacerdote católico, evangélico ou de quaisquer religiões. Por exemplo, o Facebook distingue pessoas comuns de artistas. Sinceramente este é um fato lamentável e acredito que o Facebook teria que trabalhar e rever estes casos.
Fonte: Aleteia.org
Fonte: Aleteia.org
Atenciosamente,
Equipe TempleProject
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